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sexta-feira, 13 de abril de 2018

JAIR BOLSONARO NÃO FOI HOSPITALIZADO no Rio de Janeiro e denunciado pela PGR por racismo...



Essa PGR é que tem que ser denunciada. Já é a segunda denúncia falsa. A outra é a do voto impresso. E tem ainda contra o Eduardo Bolsonaro ("vítima" - Patrícia Lélis).



“Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar”  Raquel Dodge não viu problema na presidente do PT instigando uma guerra civil, mas denunciou Bolsonaro por falar que quilombolas não servem pra nada.
https://www.facebook.com/lruschel/posts/10209851917729196

"Estamos vivendo esses tempos sombrios por culpa da PGR. Se tivessem feito um trabalho minimamente decente no Mensalão, teriam denunciado Lula, o chefe do esquema desde sempre, e o PT já teria acabado. Protegeram Lula e deixaram o país explodir. "
https://www.facebook.com/lruschel/posts/10209851968370462

 Leandro Ruschel ·Esquerdopatas bandidos ameaçam os brasileiros e a própria justiça diariamente, chegando ao ponto de incitar uma ataque à casa da presidente do STF. Nada acontece. Bolsonaro faz uma piada incorreta e seu filho briga com uma "Maria deputado" qualquer e são denunciados. #Vergonha
https://www.facebook.com/lruschel/posts/10209851873248084

Quando a lei é usada como arma política, não provém de um Estado de Direito.




Procuradoria denuncia deputado Jair Bolsonaro ao Supremo por crime de racismo
https://www.portugaldigital.com.br/pgr-denuncia-deputado-jair-bolsonaro-ao-supremo-por-crime-de-racismo/

BOLSONARO FALA SOBRE QUILOMBOLAS
https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/1049116831903969/

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Revoada dos tuiuiús - "MPF é local onde vi mais ilegalidades", diz procurador que atuou na "lava jato"
 https://www.conjur.com.br/2018-jan-06/mpf-local-onde-vi-ilegalidades-procurador

"Em nenhum local por onde passei eu vi se cometer tanta ilegalidade quanto dentro do Ministério Público Federal", diz o procurador regional da República Manoel Pastana. Em entrevista à Revista Press, o Pastana, que atua no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, afirma que o MPF fiscaliza a todos, mas não é fiscalizado. É um sistema, diz ele, que deu poderes absolutos à Procuradoria-Geral da República, estimulando o cometimento de ilegalidades pelos membros do órgão.

Pastana está para lançar um livro, De Faxineiro a Procurador da República, para contar bastidores da briga de procuradores por poder. Na entrevista, ele conta que, de sua posição no MPF, constatou que Janot atuava de forma sutil para parar a "lava jato" e proteger o PT. O momento de virada foi a gravação do então senador Delcídio do Amaral, que teria deixado Janot sem opções.

“Ele [Janot] não queria que soubessem que o filho do Cerveró foi orientado por alguém da equipe dele para gravar o cara que ele queria proteger. Essa gravação não era ilegal, mas eles esconderam isso para que o Janot não soubesse. No fim, ele teve que pedir a prisão do Delcídio", diz Pastana.

O procurador afirma que Janot e seus antecessores Antonio Fernando, Cláudio Fonteles e Roberto Gurgel fazem parte de um grupo autointitulado Tuiuiús. São procuradores, diz Pastana, ligados à esquerda e que se comprometeram a proteger o governo petista em troca de a Presidência da República seguir a lista tríplice de candidatos eleita pelos membros da Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), uma entidade de classe não oficial.

Pastana afirma que Janot nunca foi próximo de Michel Temer, mas, depois do impeachment, nomeou Bonifácio de Andrada, ligado ao PSDB, para vice-PGR, numa tentativa de se aproximar do governo. Como não conseguiu e viu a possibilidade de seu grupo sair da chefia do MPF, Janot promoveu as denúncias contra Temer, na tentativa de derrubá-lo, diz Pastana.

Conchavos para lista
Pastana também falou sobre a eleição para a lista tríplice do MPF. Ele afirma que a ANPR criou a eleição para tentar levar os tuiuiús à cúpula do MPF.

Tuiuiú é uma ave pantaneira que tem dificuldade para voar e por isso voa baixo. Os integrantes desse grupo, até 2003, se consideravam isolados da PGR pelos procuradores mais antigos na carreira. Criaram o grupo para se opor às gestões de Geraldo Brindeiro e Aristides Junqueira.

“Para ganhar essa eleição, eles fazem de tudo, inclusive compra de votos, pressão", afirma Manoel Pastana, à Revista Press. Ele conta que, quando Roberto Gurgel era candidato à recondução, se encontrou com o então governador do Distrito Federal José Roberto Arruda. A informação vazou para a imprensa e Gurgel perdeu o apoio. Mas logo antes da eleição da ANPR, foi autorizado o pagamento da Parcela Autônoma de Equivalência (PAE), verba devida a procuradores que ingressaram até 1997. "Eu entrei em 1996, então, peguei bem pouco, os que entraram antes receberam bem mais. Eu recebi R$ 60 mil. Meu amigo, não se viu mais nenhuma crítica”, disse.

O procurador diz que Dilma Rousseff não queria reconduzir Roberto Gurgel para chefia da PGR. A estratégia foi, então, arquivar um inquérito que havia sido aberto para investigar a evolução patrimonial de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil. "Gurgel deu uma canetada, arquivou e mandou cópia para Dilma no mesmo dia que ele promoveu o arquivamento. No outro dia, a Dilma reconduziu ele. Isso é um exemplo típico de como funcionava essa nomeação”, conta Pastana.

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 "E o procurador que tirou Geraldo Alckmin da lava jato é primo do senador Agripino Maia do DEM. Estão manipulando as coisas pra salvar uns e condenar outros."
https://blogs.oglobo.globo.com/bernardo-mello-franco/post/procurador-que-salvou-alckmin-da-lava-jato-e-primo-de-senador-do-dem.html

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