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sexta-feira, 17 de maio de 2013

ORVIL - TENTATIVAS DE TOMADA DE PODER - O OUTRO LADO DA HISTÓRIA DO TERRORISMO NO BRASIL


TABELA DE CONTEÚDO (PÁGINAS)
http://www.pesadelodospoliticos.com.br/livros/orvil/files/assets/basic-html/toc.html


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NA EDITORA SCHOBA


R. Melvin Jones, 223 - Vila Roma  Salto, 13322-441
(0XX 11) 4029-0326

SINOPSE


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Militares põem em livro versão sobre repressão

Vendido em apenas quatro livrarias, mas lançado em clubes e círculos militares de 14 cidades, Orvil - Tentativas de Tomada do Poder, versão de oficiais do Centro de Informações do Exército (CIE) sobre a repressão, volta às prateleiras até o fim do mês com uma tiragem de mais dois mil exemplares. As três primeiras remessas, de mil exemplares cada uma, esgotaram-se em três meses. O livro é assinado pelo tenente-coronel reformado Lício Augusto Maciel e pelo tenente reformado José Conegundes Nascimento, que trabalharam sob a coordenação do general Agnaldo Del Nero Augusto, falecido em 2009. Outros oficiais que participaram do projeto não quiseram que seus nomes aparecessem.
Disponível pela internet no site da mulher do coronel reformado Carlos Alberto Ustra, que chefiou o DOI- Codi (órgão de informação e repressão do Exército, em São Paulo) e assina a apresentação, o texto original do Projeto Orvil ficou pronto em 1987, mas o então ministro do Exército, general Leônidas Pires Gonçalves, que havia autorizado o levantamento, não permitiu que fosse publicado. A iniciativa CIE pretendia ser uma resposta ao livro Brasil: Nunca Mais, de denúncias de prisões, torturas e assassinatos durante o regime militar, escrito por uma equipe ligada ao cardeal d. Paulo Evaristo Arns.
A publicação de Orvil (Editora Schoba, R$ 72,90), segundo o general reformado Geraldo Luiz Nery da Silva, autor do prefácio, é uma reação à criação da Comissão Nacional da Verdade. "Releva enfatizar neste prólogo", escreve o general, "que os revanchistas da esquerda que estão no poder -- não satisfeitos com as graves restrições de recursos impostas às Forças Armadas e com o tratamento discriminatório dados aos militares sob todos os aspectos, especialmente o financeiro - tiveram a petulância de criar, com o conluio de um inexpressivo Congresso, o que ousaram chamar de comissão da verdade".
Volume de 924 páginas, Orvil - livro, escrito ao contrário - destaca o golpe - ou contrarrevolução de 1964, como preferem seus autores - que derrubou o presidente João Goulart e a ação de organizações clandestinas que no período de 1966 a 1975 combateram o regime militar pela luta armada. A primeira parte trata da Intentona Comunista de 1935 e a quarta parte analisa a opção da esquerda por uma nova estratégia - a "doutrinação" pelos meios de comunicação, instituições de ensino, sindicatos e movimentos populares sobre a necessidade da revolução.
Dilma. A presidente Dilma Rousseff é citada três vezes e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso uma vez, no índice onomástico de mais de 800 nomes de militantes e teóricos do marxismo que se envolveram direta ou indiretamente na luta armada. Dilma Vana Rousseff Linhares aparece como membro do setor de logística do Colina (Comando de Libertação Nacional), depois na VAR-P (Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares), sempre em notas de rodapé. O livro informa que a ex-presidente foi presa.
"No Centro Brasileiro de Pesquisas (Cebrape) foram contatados Fernando Henrique Cardoso, José Artur Gianotti e outros elementos, em busca de inspiração", registram os autores, ao relatar a ação de Piragibe Castro Alves que viajou de Paris para São Paulo em busca de apoio para o Movimento Popular de Libertação (MPL). Esse grupo, liderado inicialmente por Miguel Arraes, então refugiado na França, tinha participação da Juventude Operária Católica e, segundo o CIE, de vários padres e religiosos, entre os quais o dominicano frei Tito de Alencar Lima, um dos frades que se envolveram no esquema de Carlos Marighella.
O livro descreve a agitação estudantil de 1968, citando o nome de José Dirceu de Oliveira e Silva, em rodapé, ao falar do congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) em Ibiúna (SP), onde foram encontradas, segundo os arquivos, drogas, bebidas alcoólicas e grande quantidade de preservativos. "Alguns estudantes chegaram a declarar que havia, inclusive, uma escala de serviço de moças para atendimento sexual", afirma o texto. O deputado José Genoino é mencionado no episódio da guerrilha do Araguaia. Utilizava o codinome Geraldo e, ao ser preso na selva, teria dado "informações valiosas" sobre o armamento, nível de instrução e de suprimento dos "terroristas".
Outros episódios destacados, além do Araguaia, são a deserção, luta e morte do capitão Carlos Lamarca, a ação de Carlos Marighella e o caso Vladimir Herzog, sempre na versão oficial divulgada na época. Lamarca teria morrido num tiroteio no interior da Bahia, Marighella teria levado um tiro ao resistir a agentes de segurança na Alameda Casa Branca, em São Paulo, e Herzog se teria suicidado numa cela do DOI-Codi. Foram os frades dominicanos que entregaram Marighella, reitera o livro.
Os adeptos da teologia da libertação apoiaram a subversão e a luta armada, afirmam os autores. ao descrever o papel da Igreja Católica no período militar. O cardeal d. Paulo Evaristo Arns (São Paulo), os bispos d. Helder Câmara (Olinda e Recife), d. Waldir Calheiros (Volta Redonda-RJ) e d. Antônio Fragoso (Crateús-CE) e numerosos padres, muitos estrangeiros, são citados como líderes de uma corrente aliada dos subversivos.
Os autores de Orvil atribuem à censura dos meios de comunicação "a falta de conhecimento e de convicção que predisporiam a população a aceitar como verdade os fatos que lhe fossem oferecidos de forma racional ou emocional". Daí, segundo os militares, as repercussões negativas do Ato Institucional nº 5 (AI-5), a apresentação do regime como "brutal ditadura militar latino-americana" e a afirmação de que os órgãos de segurança e informações vinham sendo os algozes dos subversivos, "atingindo-os de forma sistemática e permanente". É uma referência à tortura, embora não se use a palavra.


Agência Estado



A MAIS ESCANDALOSA DAS METÁFORAS

EM QUASE OITO ANOS!


(...)
O negócio de Dilma era bem outro. Em 1min38s, ela afirma:

“Eu? Eu lutei, sim. Eu lutei pela liberdade e pela democracia. Lutei contra a ditadura do seu primeiro ao seu último dia”.

 
Bem, até que alguém me traga um documento, um indício que seja, evidenciando que os grupos terroristas Colina, VPR e VAR-Palmares lutaram pela democracia, serei obrigado a sustentar: é mentira! Dilma até pode ter “lutado” pela democracia, mas só  depois de ter abandonado aquelas organizações. Enquanto pertenceu a elas, lutou, “do primeiro ao último dia”, para implantar uma ditadura comunista no Brasil. Também é falaciosa a tese de que nada mais havia a fazer a não ser partir para o terrorismo. Seria desmerecer a resistência pacífica que, ela sim, pôs fim ao regime militar.


Dilma afirma: “[lutei] com os meios e as concepções que eu tinha”.
Ok.
Os meios: arma na mão.
As concepções: comunismo.
O que isso tem a ver com democracia?
E segue adiante:
“Quando o Brasil mudou, eu mudei. Mas nunca, nunca mesmo, mudei de lado”.
Vamos pensar?
“Quando o Brasil mudou…” Não! O Brasil não mudou! O Brasil foi mudado. E foi mudado por aqueles que não acreditaram na saída armada e que tinham, pois, uma concepção diversa de luta política. Se ela só mudou depois que o Brasil mudou, então não ajudou a operar a mudança, feita à revelia dela e dos que pensavam como ela. Não deixa de ser a parte sincera da sua fala.
E o que significa não ter “mudado de lado”? Aquele a que ela pertencia, o das organizações terroristas, não era exatamente bom. Se afirma que está do mesmo lado, das duas uma: ou tomava o seu comunismo de então por democracia, o que é besteira, ou, Deus nos acuda!, toma a democracia de agora como o comunismo possível. E isso pode significar que, sob seus eventuais cuidados, a democracia tende a ser menos… democrática!
As palavras têm sentido. E eu cuido do sentido das palavras. Desde aqueles testes de leitura lá do primário…
Por Reinaldo Azevedo      
 http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-mais-escandalosa-das-metaforas-em-quase-oito-anos/


BOLSONARO, TERRORISMO NO BRASIL E A COMISSAO DA MEIA VERDADE
http://www.youtube.com/watch?v=XX7XrPI0c0s


Olavo de Carvalho - O que é a Comissão da Verdade
 https://www.youtube.com/watch?v=HQfzdOSstPc

"CONVERSA CALMANTE É PARA ANESTESIAR A VÍTIMA..."
Olavo de Carvalho
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Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano

Carlos Marighella

Junho de 1969

- See more at: http://www.marxists.org/portugues/marighella/1969/manual/index.htm#sthash.XT8AMbG8.dpuf
MINI MANUAL DO GUERRILHEIRO URBANO
CARLOS MARIGHELLA 1969
http://www.marxists.org/portugues/marighella/1969/manual/index.htm
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AS ESQUERDAS E O CRIME ORGANIZADO
Olavo de Carvalho 
 http://www.olavodecarvalho.org/livros/neesquerdas.htm
A criação do COMANDO VERMELHO pelos ativistas presos em Ilha Grande: 

Comando Vermelho nasceu da convivência entre criminosos comuns e ativistas políticos dentro do presídio da Ilha Grande, entre os anos de 1969 a 1978. Ali os militantes esquerdistas ensinaram aos bandidos as técnicas de guerrilha que eles viriam a usar em suas operações criminosas e os princípios de organização político-militar sobre os quais viria a estruturar-se o Comando Vermelho, bem como a fraseologia revolucionária com que o bando hoje glamuriza suas façanhas.

*
 Olavo de Carvalho e a comissão da verdade

https://www.youtube.com/watch?v=kpxkDzKSr98


Lénin, «A mentira é sagrada e o engano será a nossa principal arma.»

Promessa cumprida
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 28 de maio de 2012

 

Amigos e leitores perguntam o que penso da “Comissão da Verdade”. Nem há muito o que pensar. Ao entregar à admiração pública essa criatura dos seus sonhos, a presidenta Dilma Rousseff prometeu “transparência”, e confesso raramente ter visto coisa tão transparente, tão aberta à inspeção de seus mais íntimos segredos. Tão cândido é o despudor com que ela se apresenta, que vai até um pouco além da obscenidade. A mais exaurida das imagens diria que desde a roupa nova do rei não se via nada igual. Mas, comparadas a este espetáculo, as vestes inexistentes de Sua Majestade têm a impenetrabilidade de uma burqa. De um só lance, o sistema que nos governa rasga as vestes e, lançando às urtigas até o manto diáfano da fantasia, exibe ao mundo suas banhas, suas partes pudendas e suas entranhas com o devido conteúdo excrementício.
O nome da porcaria já diz tudo. Nenhuma comissão investigadora com alguma  idoneidade e honradez pode prometer, antecipadamente, “a verdade”. No máximo, uma busca criteriosa, o respeito aos fatos e documentos e um esforço sincero de interpretá-los com isenção. Se antes mesmo de constituir-se a coisa já ostentava o rótulo de “a verdade”, é porque seus membros não esperam encontrar pelo caminho aquelas incertezas, aquelas ambigüidades que são inerentes tanto ao processo histórico quanto, mais ainda, à sua investigação. Se têm tanta certeza de que o resultado de seus trabalhos será “a verdade”, é porque sentem que de algum modo já a possuem, que nada mais têm a fazer do que reforçar com novos pretextos aquilo que já sabem, acreditam saber ou desejariam fazer-nos crer.
E quem, ó raios, ignora que verdade é essa? Quem já não conhece, para além de toda dúvida razoável, o enredo, os heróis, os vilões e a moral da história no script da novela que os sete membros da Comissão terão dois anos para redigir? Quem não sabe que o produto final da sua criatividade literária será apenas o remake, retocado num ou noutro detalhe, de um espetáculo já mil vezes encenado na TV, nas páginas dos jornais e revistas, em livros e teses universitárias, em manuais escolares e em discursos no Parlamento?
Se é certo que quem domina o passado domina o futuro, qualquer observador atento poderia prever, já nos anos 60, a conquista do poder pela esquerda revolucionária e a instauração de um sistema hegemônico que eliminaria de uma vez por todas a mera possibilidade de uma oposição “direitista” ou “conservadora”. Sim, desde aquela época, quando os generais acreditavam mandar no país porque controlavam a burocracia estatal, a esquerda, dominando a mídia, o movimento editorial e as universidades, já tinha o monopólio da narrativa histórica e portanto, o controle virtual do curso dos acontecimentos. Os militares, que em matéria de guerra cultural eram menos que amadores, nada perceberam. Imaginaram que a derrota das guerrilhas havia aleijado a esquerda para sempre, quando já então uma breve leitura dos Cadernos do Cárcere teria bastado para mostrar que as guerrilhas nunca tinham sido nada mais que um boi-de-piranha, jogado às águas para facilitar a passagem da boiada gramsciana, conduzida pelo velho Partidão no qual os luminares dos serviços de “inteligência” militares só enxergavam um adversário inofensivo, cansado de guerra, ansioso de paz e democracia, quase um amigo, enfim.
A história que a “Comissão da Verdade” vai publicar daqui a dois anos está pronta desde a década de 60.
O simples fato de que os comissionados se comprometam a excluir do seu campo de investigações os crimes cometidos pelos terroristas já determina que, no essencial, nada na narrativa consagrada será alterado, exceto para reforçar algum ponto em que a maldade da direita e a santidade da esquerda não tenham sido realçadas com a devida ênfase.
Com toda a evidência, não é possível a reconstituição histórica de delitos cometidos por uma tropa em combate sem perguntar quem ela combatia, por que combatia e quais critérios de moralidade, iguais para ambos os lados, eram vigentes na ocasião dos combates. O prof. Paulo Sérgio Pinheiro não entende essa obviedade, mas quando foi que ele entendeu alguma coisa?
Os membros da Comissão enfatizam que os trabalhos da entidade “não terão caráter jurisdicional nem persecutório”, que visarão apenas a reconstituir a “verdade histórica”. Mas quem não enxerga que essa presunção já nasce desmascarada pelo fato de que, entre os incumbidos da missão historiográfica, não há um único historiador, nem unzinho: só juízes, advogados e – sem outra razão plausível fora a homenagem de praxe ao charme e à beleza da mulher brasileira – uma psicanalista.
Já imaginaram um tribunal penal ou cível sem um único juiz, tão somente professores de História e um ginecologista?
Juristas não têm treinamento profissional para a averiguação histórica de fatos, só para a sua posterior catalogação e avaliação legal. E é precisamente disto que se trata. Não é preciso pensar nem por um minuto para enxergar que a finalidade da coisa não é a verdade histórica, mas o julgamento, a condenação moral e publicitária, a humilhação dos acusados, preparando o terreno para um festival de punições sob o título cínico de “reconciliação”.
Tudo isso é óbvio, transparente à primeira vista. A promessa da presidenta, portanto, já está cumprida. Apenas, S. Excia. se esqueceu de avisar, ou de perceber, que o objeto visível por trás da transparência não é a verdade do passado, mas a do presente: não o que sucedeu entre militares e guerrilheiros nos anos 60-70, mas o que se passa nas cabeças daqueles que hoje têm o poder de julgar e condenar. 


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 O ERRO DOS MILITARES


Olavo de Carvalho - Regime militar: despreparo e desinteresse pelo conhecimento

https://www.youtube.com/watch?v=YnoL2QBocfg

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Antecedentes do Movimento Democrático de 31 de Março de 1964

http://wikiterrorismobrasil.blogspot.com.br/2012/08/antecedentes-do-movimento-democratico.html
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Guerrilha comunista no Brasil
Escrito por Félix Maier
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12328-guerrilha-comunista-no-brasil.html

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ANTES DE 1964 MILITARES JÁ COMBATIAM TENTATIVA DE GOLPE COMUNISTA
  http://youtu.be/mi5tyHRRmLM

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A VERDADEIRA MORTE DE WLADIMIR HERZOG
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2013/08/onze-de-agosto.html


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Estou lendo O CONCLAVE de Malachi Martin, onde ele retrata um pouco das lutas internas no Vaticano contra a infiltração marxista em todas as fileiras da Igreja até os mais altos escalões, no final dos anos 70. Já na época consideravam a Igreja da América Latina tomada pela ideologia soviética, materialista e totalmente incompatível com a religião cristã. O papa Paulo VI tinha tentado certos acordos com os soviéticos, mas isso só apressou a degradação do cristianismo e a sua contaminação pelo marxismo.

Aqui o padre Paulo Ricardo fala um pouco sobre a teologia da libertação:

TEOLOGIA DA LIBERTAÇAO, RELIGIÃO GLOBAL E NOVA ORDEM MUNDIAL
http://youtu.be/GTJ_vFvSaOA

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SOCIEDADE MILITAR
 http://sociedademilitar.com.br

 PARTIDO MILITAR
 http://www.pmbnacional.org.br/imprensa-pmb/noticias-em-destaques/apoio-ao-pmb-partido-militar-brasileiro






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