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domingo, 22 de outubro de 2017

PERCIVAL PUGGINA - OS INDISPENSÁVEIS LIMITES DA TOLERÂNCIA




E não é estranho que é essa gente, para quem o bem não significa nada, que nunca deu importância para a fome, a doença, a ignorância, a criminalidade, é essa gente que anda "sensibilizada" e preocupadíssima com "direitos" sexuais? Com o sofrimento subjetivo de minorias? Com conceder direitos sexuais a crianças que nem sequer pensam em sexo, que não têm idade para se reproduzir nem dar conta do sustento de filhos? Não é estranho que é essa gente para quem a verdade não existe, que nunca investigou a fundo nenhuma questão (exceto os meios de nos manipular), é essa gente que quer nos convencer e IMPOR as "teorias" mais estapafúrdias como se fossem a conclusão final de um extenso e honesto debate científico? Só esta atitude de falsificação já denuncia a má fé autoritária desse projeto. O que se oculta por trás do EMBUSTE politicamente correto? Esse cavalo-de-Tróia precisa ser desmascarado e investigado, rastreadas as suas ligações com o crime, antes que ele nos controle juridicamente e nos destrua como destruiu Charlie Gard "pelo melhor interesse de Charlie".




LEGISLAÇÃO E ENGENHARIA COMPORTAMENTAL
Olavo de Carvalho.
Artigo publicado em 22.10.2017
http://www.puggina.org/artigo/outrosAutores/legislacao-e-engenharia-comportamental/10801
 
Grande parte da legislação moderna, no Brasil e em outros países, tem finalidades que vão muito além dos seus objetivos nominais e aparentes. Uma dessas finalidades é a permanente estimulação contraditória destinada a debilitar a inteligência da população, de modo a habituá-la a aceitar passivamente a qualquer ordem absurda. É um efeito bem conhecido dos estudiosos de seitas pseudo-religiosas como as do Rev. Moon ou de Rajneesh. Recomendo, a respeito, a leitura do livro de Flo Conway e Jim Siegelman, já velho de três décadas, “Snapping. America’s Epidemic of Sudden Personality Changes”.
Um exemplo bem característico é que uma mãe pode ser presa por amamentar o seu bebê em público ou um avô por fazer inocentes carícias no rosto da sua neta, mas a lei protege a exposição em que uma criança toca, sem motivo aparente e para fins de mera exibição, o corpo de um homem nu deitado.
Seria um exagero ver neste último acontecimento uma propaganda ostensiva da pedofilia. Ele é antes um ato de dessensibilização moral da população, preparando-a para aceitar, no futuro, não somente a legitimação da pedofilia como “orientação sexual”, mas qualquer outra absurdidade que o governo deseje lhe impor. A propria indignação popular quanto ao que lhe pareceu uma promoção ostensiva da pedofilia já revela um certo estado de confusão, no qual ninguém consegue distinguir entre a longa e sutil preparação da atmosfera mental para uma futura modificação de comportamento e a prática atual de um crime. Para mim, é claro que os criadores das duas exposições, do MAM e do Santander, já previam essa reação e a desejavam como oportunidade de expor ao ridículo o moralismo conservador. Essas coisas não são assuntos para palpiteiros amadores. Leiam o livro de Pascal Bernadin, “Maquiavel Pedagogo”, e verão que as modificações comportamentais desejadas pela elite global são estudadas durante décadas em altos circulos científicos, e só lentamente postas em prática, em caráter experimental, quando já se tem o controle suficiente das reações previsíveis, inclusive adversas, e os meios de desviá-las em favor do objetivo planejado.
As reações moralizantes, por dignas e respeitáveis que sejam em si mesmas, só revelam despreparo e amadorismo. A engenharia comportamental é uma disciplina que vem se desenvolvendo desde antes da II Guerra Mundial. Não é assunto para semi-analfabetos indignados.

*Publicado originalmente em www.midiasemmascara.org

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