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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O ESTADO SOCIALISTA PROMOVE A VIGILÂNCIA , A DELAÇÃO E A SUSPEITA ENTRE CIDADÃOS HONESTOS PARA QUEBRAR O TECIDO SOCIAL



O VELHO COMUNISMO
"Uma vida, de resto, levada aos “sussurros” por causa do vizinho que, por qualquer indício de “desigualdade”, denunciava ao agente do Partido Comunista mais próximo (“comissário do povo”) o que se passava por trás das paredes dos apartamentos comunais soviéticos, onde fermentavam, ao mesmo tempo, a carência, a dor, a inveja, o medo e a delação. O simples ato de comer uma batata a mais, dentro de um modelo social baseado no princípio da igualdade na pobreza, poderia levar o indivíduo e sua família ao degredo e à desgraça. São centenas de relatos escabrosos, em que as vítimas do sistema repressivo, em meio à violência e a miséria moral, perderam por completo o auto-respeito, os parâmetros e o próprio sentido da existência; pessoas tomadas pelo conformismo e transformadas em peças amorfas destinadas ao trabalho escravo e à obediência cega. Ninguém ousava – e aí de quem! - levantar a cabeça ou mesmo esboçar o desejo de se manifestar politicamente. Coisa em tudo similar ao que nos descreve outro escritor inglês, George Orwell, no seu aterrorizante “1984”. Eis o fato incontestável: ao invés de criar um “novo homem”, velha pretensão totalitária, o sistema comunista gerou um ser desfibrado, coisificado, tangido pelo temor e a autocensura – em suma, um sub-homem." http://www.midiasemmascara.org/arquivos/6806-o-velho-comunismo.html


Muito rapidamente, Castro apoiou-se num eficaz serviço de informações. A "Segurança" foi confiada a Ramiro Valdés, enquanto Raul Castro dominava o ministério da Defesa. Reativou os tribunais militares, e em breve o paredón — o muro onde eram feitas as execuções — se tornou um utensílio judiciário de recurso legal. Apelidado de "Gestapo Vermelha" pelos cubanos, o Departamento de Segurança do Estado (DSE), também conhecido sob o nome de Dirección General de Contra-Inteligencia, praticou suas primeiras ações entre 1959 e 1962, quando foi encarregado de infiltrar e destruir as diversas oposições a Castro. O DSE dirigiu a sangrenta liquidação dos resistentes de Escambray e tratou da implementação dos trabalhos forcados. Obviamente, é esse o departamento que detém o domínio sobre o sistema carcerário. Inspirado no modelo soviético, o DSE foi dirigido desde o início por Ramiro Valdés, um próximo de Fidel Castro desde o tempo de Sierra Madre.

Algumas seções estão encarregadas de vigiar todos os funcionários das administrações. A 3ª seção controla os que trabalham no setor da cultura, dos desportos e da criação artística (escritores, cineastas). A 4ª seção ocupa-se dos organismos relacionados com a economia e com o Ministério dos Transportes e Comunicações. A 6ª seção, que emprega mais de mil agentes, está encarregada das escutas telefónicas. A 8ª seção vigia as correspondências, quer dizer, viola o segredo postal. Outras seções vigiam o corpo diplomático e os visitantes estrangeiros.

O DSE sustenta a sobrevivência do sistema castrista utilizando para fins econômicos os milhares de detidos condenados a trabalhos forçados. Ele se constitui de um mundo de privilegiados que dispõem de poderes ilimitados. A Dirección Especial ãel Ministério dei Interior, ou DEM, recruta informantes aos milhares, a fim de controlar a população. A DEM trabalha segundo três eixos: o primeiro, chamado "informação", consiste em estabelecer um processo sobre cada cubano; o segundo, "o estado da opinião", sonda a opinião dos habitantes; o terceiro, designado por "linha ideológica", tem por missão vigiar as igrejas e as congregações através da infiltração de agentes.

http://www.dis.xlibx.info/dd-other/238838-138-o-livro-negro-comunismo-crimes-terror-repress-o-papainoel-livro.php

Em setembro de 1960, Castro criou os Comités de Defesa da Revolução (CDR). Esses comités de bairro têm por base a cuadra, o conjunto de casas à frente do qual é colocado um responsável encarregado de vigiar os complôs "contra-revolucionários" entre a totalidade de habitantes. Esse enquadramento social é particularmente estreito. Os membros do comité são obrigados a assistir às reuniões do CDR e são mobilizados para rondas, a fim de frustrar a "infiltração inimiga". A consequência desse sistema de vigilância e delação foi a intimidade das famílias ter deixado de existir.

A finalidade dos CDRs tornou-se manifesta quando, em março de 1961, por instigação de R. Valdés, chefe da Segurança, se organizou e perpetrou uma grande tótenum fim de semana. Foi a partir das listas estabelecidas pelos CDRs que mais de cem mil pessoas foram interpeladas e vários milhares delas conduzidas a centros de detenção: estádio, edifícios ou ginásios.

Os cubanos foram profundamente abalados pelo êxodo em massa do porto de Mariel, em 1980. Esse efeito foi agravado pela ação dos CDRs, que organizaram actos de repudio destinados a marginalizar socialmente e a quebrar o moral dos opositores — doravante designados pelo nome de gusanos (vermes) - e das suas famílias. Agrupada diante da casa do opositor, uma multidão rancorosa bombardeia com pedras e injúrias os seus moradores. Slogans castristas e insultos são inscritos nas paredes. A polícia só intervém quando "a ação revolucionária de massas" se torna fisicamente perigosa para a vítima. Essa prática de quase-linchamento alimenta no interior da população sentimentos de ódio recíproco numa ilha em que todos são conhecidos por todos. Os atos de repúdio quebram os laços entre vizinhos, alteram o tecido social para melhor impor o todo-poderoso Estado socialista. A vítima - vaiada aos gritos de "Afitera, gusano!" ("Fora, verme!"), "Agente de Ia CIA!" e, claro, " Viva Fidel!" - não tem qualquer hipótese de defender-se na justiça. O presidente do Comité Cubano para os Direitos do Homem, Ricardo Bofill, foi sujeito a um ato de repúdio em 1988. Em 1991, foi a vez de Oswaldo Payas Sardinas, presidente do movimento cristão Libertação. Mais tarde, perante o cansaço dos cubanos em relação a essas orgias de ódio social, as autoridades começaram a utilizar pessoas provenientes de bairros diferentes dos das vítimas.

Segundo o artigo 16 da Constituição, o Estado, "organiza, dirige e controla a atividade económica em conformidade com as diretivas do Plano Único de Desenvolvimento Econômico e Social". Por detrás dessa fraseologia coletivista, esconde-se uma realidade prosaica: o cubano não dispõe nem da sua força de trabalho nem do seu dinheiro na sua própria terra. Em 1980, o país conheceu uma onda de descontentamento e de perturbações: alguns armazéns do Estado foram queimados. O DSE prendeu de imediato 500 "opositores", em menos de 72 horas. Depois, os serviços de segurança intervieram na província contra os mercados livres camponeses, e, por fim, foi lançada em todo o país uma vasta campanha contra os traficantes do mercado negro.

http://www.dis.xlibx.info/dd-other/238838-139-o-livro-negro-comunismo-crimes-terror-repress-o-papainoel-livro.php



DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA - FILHOS DELATAM OS PAIS
O espectro da KGB mirim
(...)
Entretanto, o Estado de Direito caminha para uma ditadura cultural nas leis e nos costumes, ainda que preserve a aparência formal de democracia. A chamada PL – 7670/2010, ou a “lei da palmada”, proposta pelo governo federal e adocicada por picaretas notáveis, como as deputadas Teresa Surita e Maria do Rosário, visando medidas punitivas para pais que dão palmadas nos filhos, lembra-me a figura de Pavlik Morozov, o garoto soviético que delatou o pai para a GPU-NKVD, uma das nomenclaturas da polícia política na época de Stálin. A cultura de delação é a mesma. Mudam-se tão somente os pretextos ideológicos. Antigamente era a “defesa da revolução” contra os “inimigos do povo”. Agora são os “direitos humanos”, com a delação em massa dos pais “agressores”, pelo simples fato de darem umas palmadas nos garotos levados.

Pavlik Morozov nasceu na época da guerra civil russa, em 1918. Em 1932, Stálin jogou a GPU-NKVD e o exército vermelho numa outra grande guerra civil pela coletivização forçada da agricultura contra os camponeses ucranianos. Morozov era filho de um pequeno fazendeiro que queria esconder os seus víveres para sobreviver, já que a polícia política estava fazendo uma campanha de confisco de alimentos, para sujeitar o campesinato à fome. Todavia, o garoto, que frequentava a escola controlada pelo Partido Comunista, começou a fanatizar-se com o discurso bolchevista e delatou a família, em particular, o pai, que escondia seus mantimentos do governo. A história tem o um desfecho macabro: o pai, desesperado pelo fato de o filho tê-lo denunciado, mata-o. A polícia política descobre o crime deportar o pai para os campos da Sibéria.

A história trágica acabou por virar uma propaganda de santificação e doutrinação ideológica dos jovens nas escolas. Pavlik Morozov virou o modelo da criança soviética, que em nome da causa revolucionária, era capaz de delatar os pais para a polícia. Músicas, composições, poemas, e peças de teatro eram produzidas para louvar o traidor-mirim, elevado a modelo cultuado pelo Partido-Estado. Inclusive, associações de escoteiros foram criadas com o nome de Pavlik Morozov, que recebeu uma homenagem póstuma como um “herói soviético”.

Ou seja: a União Soviética quis estatizar a alma das crianças, transformá-las numa seção do NKVD ou da KGB contra os pais dissidentes. Ainda no século XIX, como diria antes o terrorista Netchaïev, pai espiritual do populismo russo e do bolchevismo: a família, a amizade, as tradições, o país e a religião deveriam ser odiados pelo único amor digno de nome: a revolução. Anos depois, com a revolução totalitária soviética, o amor foi prolongado: se antes era só pela revolução, agora virou também o amor total e incondicional pelo Partido-Estado. As crianças deveriam sacralizar o demônio estatal, odiando e traindo os seus pais e familiares. Alguém ainda se nega a crer que o Estado brasileiro, atualmente, pensa a mesma coisa?
Alguns anos após a queda do Muro de Berlim, alguns historiadores tentaram investigar a história de Pavlik Morozov. E descobriu-se que tudo fora inventado pelo NKVD e que a verdadeira história poderia ser confirmada. Estaríamos aí diante de uma das grandes mentiras comunistas da história.

Aliás, a denúncia de filhos contra pais e a prisão em massa de milhões de pessoas pela ditadura stalinista causaram um fenômeno gravíssimo na Rússia soviética: a leva de crianças abandonadas, chamadas besprizornye, espalhadas pelas cidades e campos. Muitos desses menores viravam bandidos e criminosos. Os orfanatos criados pelo Estado para resolver esse problema eram verdadeiros depósitos humanos dos filhos dos chamados “inimigos do povo”. Tratadas em condições sub-humanas, muitas dessas crianças morriam. A lógica soviética também foi aplicada na Alemanha nazista e ainda vigora em outros sistemas totalitários, como Cuba, Coréia do Norte, China e Vietnã. A primazia do Estado sobre a educação das crianças instrumentaliza o terror generalizado da polícia política no ambiente familiar e o destrói.

A “lei da palmada”, como a doutrinação ideológica camuflada de “campanhas educativas” ou “currículos escolares”, não são formas de criar mecanismos de delação de filhos contra pais? No afã de supostamente proteger os filhos contra os pais, na verdade, o Estado joga uns contra outros. Os pais não terão o direito de disciplinar ou educar os filhos: estes serão a extensão da ideologia dos professores, do Conselho Tutelar, do Ministério Público, em suma, do próprio Estado, que usurpa as funções que não lhes são propícias. As crianças, induzidas a crerem que os pais são potencialmente criminosos, serão sugestionadas a policiá-los ou até a denunciá-los, já que a reprimenda ou o castigo podem ser desforrados pelo filho birrento e mal criado. É o “narodny komissariat,” o “comissário do povo” moderno usando os filhos dos outros como espiões e olheiros da vida alheia. Na prática, a lei estimula a perversão de desmoralizar a autoridade dos pais e superdimensiona a autoridade das crianças, invertendo as hierarquias e colocando os pais numa situação de completa chantagem. E quem tomará conta dessas hierarquias? São as próprias crianças imaturas? Não, serão os burocratas, agora elevados a paizões usurpadores dos pais verdadeiros!

Na verdade, uma das más intenções do Estado é o de criar menores sem limites, sem respeito à autoridade da família e dos pais, sem referência a qualquer princípio moral, sendo doutrinadas a terem “direitos”, ignorando os direitos e limites alheios, e idolatrando o Estado como uma espécie abstrata de “pai” e “mãe” protetores. Obviamente, o vazio moral deixado pelos pais será substituído pela engenharia social dos educadores, que querem injetar toda a sorte de cultura politicamente correta nas crianças, desde a ideologia de sexualidade promíscua e gay até a neurotização imbecilizante da linguagem e do raciocínio. Essa legião de pequenos Hitlers e Stálins da sociedade, em nome da exigência mimada de direitos ilimitados, serão os grandes tiranos da fase adulta, marginais, egocêntricos, desajustados, psicopatas, criminosos e drogados. Ou mais, serão a massa de manobra das tiranias maiores dos políticos e da burocracia estatal.

Alguém duvida que as causas da violência estejam no enfraquecimento da autoridade dos pais e da disciplina familiar que educa e limita os ímpetos? Alguém duvida que a tentativa de alimentar a noção ilimitada de “direitos”, praticada pelo Estado, é uma forma de isentar os cidadãos, desde a mais tenra idade, de assumir os deveres éticos interiores exigidos às mentes maduras? Ou mais, a tentativa de burocratizar mais ainda a vida civil, retirando das famílias o poder de educar e proteger os seus próprios filhos da sanha dominadora do Estado?

A lei da palmada é a tentativa de prolongar eternamente a infância das crianças, desprovendo-as de limites e nortes éticos que as façam crescerem. Quando o governo intervém, querendo mimar até os caprichos infames dos infantes contra os adultos, demonstra-se a sua intenção de prolongar o infantilismo moral e a cultura de dependência, reduzindo os cidadãos a meros bezerrinhos domáveis pela engenharia social e pela classe política. Ou na pior das hipóteses, demonstra uma exigência espúria de falsos direitos, que significará a perda completa de direitos reais, que são os da liberdade e dos laços privados da família. Sob o preço, inclusive, de trair a própria família.

Uma questão deve ser dita em bom tom, para arraigar nas consciências sensatas deste país: quem propõe uma lei dessa natureza é intrinsecamente maligno e pernicioso, possuindo uma deficiência de caráter assombrosa. Pessoas como as deputadas Maria do Rosário e Teresa Surita deveriam ser proscritas da vida pública. Mas não só isso. Quem escreveu o PNDH-3 e quem propôs a espionagem e delação dos pais deve ser banido da vida política como um leproso moral, um doente espiritual, uma pessoa completamente despreparada para representar a família brasileira. Isso envolve os acólitos da presidente Dilma Rousseff e o governo federal, que estão por detrás da criminalização dos pais e da introdução da agendinha gay nas escolas, destilando ignorância, corrupção moral, analfabetismo e destruição espiritual das crianças e também das famílias.

A Bíblia nos diz: “honra teu pai e tua mãe”. E o Nosso Senhor falou nas palavras do Evangelho de Marcos 10:14: "Deixem vir a mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas”. Não está claro demais que o Leviatã estatal petista brasileiro quer destruir o cristianismo e a família?
http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/12677-o-espectro-da-kgb-mirim.html  

Os exterminadores do futuro IV - 2ª Parte: A doutrinação ideológica da juventude e a modificação do senso comum"
Leonardo Bruno publicou há poucos dias o excelente artigo O Espectro da KGB Mirimonde aborda com lucidez a real finalidade totalitária “da PL–7672/2010, ou a “lei da palmada”, proposta pelo governo federal e adocicada por picaretas notáveis, como as deputadas Teresa Surita e Maria do Rosário (com a inevitável e devida defesa por parte da Xuxa e da Rainha da Suécia), visando medidas punitivas para pais que dão palmadas nos filhos”, que fez lembrar “de Pavlik Morozov, o garoto soviético que delatou o pai para a GPU-NKVD, (...) A cultura de delação é a mesma. Mudam-se tão somente os pretextos ideológicos. Antigamente era a “defesa da revolução” contra os “inimigos do povo”. Agora são os “direitos humanos”, com a delação em massa dos pais “agressores”, pelo simples fato de darem umas palmadas nos garotos levados”. Em breve serão as noções ecologicamente "corretas". Já existem escolas maternais e de jardim que escolhem mensalmente um(a) "representante da natureza" a quem cabe vigiar não somente seus coleguinhas, mas também delatar casos ocorridos fora dela." http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12713-os-exterminadores-do-futuro-iv-2o-parte-a-doutrinacao-ideologica-da-juventude-e-a-modificacao-do-senso-comum.html
 
 Até mesmo nos campos de concentração e nos locais de deportação, a direção do Partido Comunista Grego tinha sua própria polícia, fazendo reinar um clima de terror, submetendo os membros do partido a uma disciplina rigorosa e arbitrária. Contudo, o partido dispunha de outros órgãos de repressão para exercer seu poder totalitário sobre a imigração grega: toda uma rede de delatores implantada entre os refugiados. Com os delatores, os agentes, os espiões, os “vigilantes”, os quadros e os militantes fanáticos, o Partido Comunista Grego dispunha de meios poderosos para exercer uma política de terror sobre as populações que lhes eram submissas nos mini-Estados em que estava no poder. Os métodos repressivos eram amplos: o isolamento dos militantes, o linchamento político e as sessões de autocrítica eram os mais usualmente aplicados.
http://www.midiasemmascara.org/arquivos/6161-grecia

Os jornalistas precisam ter certeza pelo menos de uma coisa: a opinião pública brasileira continuará alheia aos verdadeiros acontecimentos  na Ilha de Fidel. Ele irá morrer sem que os leitores da imprensa brasileira saibam exatamente o que ele fez, quem prendeu, quem matou, quem torturou. Permanecerá sem conhecer em detalhes o sistema carcerário cubano, a identidade de centenas de intelectuais e jornalistas impedidos de trabalhar e confinados em celas indescritíveis. Continuará sem saber pormenorizadamente como funciona o sistema de delação de eventuais opositores e que usa crianças como principal meio de operação. Enfim, os jornalistas brasileiros, sempre tão benevolentes com a ditadura de Castro, seguirão omitindo fatos e mais fatos que, uma vez revelados em sua totalidade, mostrariam como é brutal o homem pelo qual grande parte da intelectualidade brasileira tem como guia político e ideológico. Para ter certeza de que nada disso vira à tona, pelo menos no Brasil, nossos jornalistas já se esforçam para que a palavra "ditadura" não seja empregada em textos sobre Fidel Castro.
http://www.midiasemmascara.org/arquivos/5416-viva-o-grande-lider.html

Se o fim é usado para justificar os meios, é porque ´há nestes alguma coisa que, na realidade, não é digna de luta. O que justifica o fim, os esforços e sacrifícios feitos por ele, são os meios: sua constante perfeição, sua humanidade, sua liberdade sempre maior. Nenhum regime democrático na história estabeleceu-se com aspiração de finalidades ideais, mas sim tendo em vista as pequenas exigências diárias. Ao mesmo tempo, tais regimes atingiram, mais ou menos espontaneamente, grandes objetivos. Por outro lado, todos os despotismos procuraram justificar-se com finalidades ideais, sem que um único conseguisse realizá-las. A brutalidade absoluta, ou o uso de quaisquer meios, está de acordo com a grandiosidade de e até mesmo com a falta de realidade dos propósitos comunistas. 
Em OS POSSESSOS (OS DEMÔNIOS) Dostoievski coloca na boca de Shigaliev, as seguintes palavras: "Ele escreveu uma bela coisa no manuscrito, continuou Verkhovenski, ... Cada membro da sociedade é um espião em relação ao outro e tem como função denunciá-lo. Cada um pertence a todos, e todos pertencem a cada um. São todos escravos e iguais em sua escravidão. Em casos extremos, ele defende a morte e o assassínio, mas a essência está na igualdade ... Os escravos devem ser iguais. Nunca houve liberdade nem igualdade sem despotismo..." 
Justificando os meios pelos fins, estes se tornam cada vez mais distantes e irreais, enquanto a assustadora realidade dos meios se torna sempre mais evidente e intolerável.

Do livro de Milovan Djilas, A NOVA CLASSE 
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/11/meios-e-fins-milovan-djilas.html
   

O perfil de um Agente Secreto é o de uma pessoa que tenha tido algum antecedente conhecido, que o tenha enfrentado aos interesses do Estado e que manifesta-se publicamente contra este. Em conseqüência, NÃO são Agentes Secretos a presidenta do CDR (Comando de Defesa da Revolução), o militar da esquina, o vizinho militante do partido, o auxiliar da PNR (Polícia Nacional Revolucionária) ou o dedo-duro da outra quadra. Eles são “colaboradores” do Ministério do Interior, ou de qualquer outra instituição repressiva. Eles denunciam diretamente e se encobrem apenas para evitar a repulsa social. Às casas desses colaboradores é onde vão os investigadores estatais quando querem fazer alguma averiguação. Os Agentes Secretos estão entre o vizinho desempregado, o sujeito da tatuagem que esteve preso, o homem encrenqueiro, o que sempre está falando mal do governo, o que tem família no estrangeiro, o que está nos grupos de oposição, etc.
http://www.midiasemmascara.org/arquivos/3363-agente-secreto.html

O fim da Orquestra Vermelha http://www.alertatotal.net/2015/02/o-fim-da-orquestra-vermelha.html

Qualquer comunista que não fosse um hábil puxa-saco, carreirista abjeto e delator de companheiros estaria mais seguro na Itália de Mussolini ou na Espanha de Franco do que na URSS, na China Comunista ou no Camboja.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14685-sem-futuro-no-paraiso.html

O INCENTIVO À DELAÇÃO NO TOTALITARISMO: DIVIDIR PARA CONQUISTAR
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/02/o-incentivo-delacao-no-totalitarismo.html

A LEI MATA
https://youtu.be/3-ofvU63CN8

AS 10 MEDIDAS EM XEQUE
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/09/alexandre-seltz-10-medidas-contra.html
Às vezes parece que vereadores, deputados, senadores imaginam que leis são bombons de licor que eles devem produzir aos milhares e distribuir para o povo. Mas a lei é um mal, um mal necessário,  por isso  deve ser dosada como um remédio. Mais leis significam mais Estado; mais Estado, mais concentração de poder, opacidade, arbitrariedades e corrupção, por incrível que pareça. Um Estado gigante acoberta tudo e tem todo o poder para fazer do povo uma grande manada para seu sustento. Esse é o projeto socialista atualmente em curso em nosso mundo. O Estado agora é o nosso inimigo número 1 e NÃO devemos dar mais poder a ele.

DIREITO PRÓ-DITADURA - MAIS LEIS = MAIS ESTADO = MAIS  PODER = MAIS OPACIDADE = MAIS CRIMES http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/11/direito-pro-ditadura-mais-leis-mais.html

Espionagem
Trecho de O retrato
http://www.editora3estrelas.folha.uol.com.br/primeiraleitura/119792-espionagem.shtml

SNOWDEN DESINFORMANTE
http://www.midiasemmascara.org/artigos/desinformacao/15852-2015-05-26-21-41-42.html

"Agora estão surpresos com o Janot? Não sabiam que ele estava em Cuba em 1990? Sabem do que tratava? Quem estava com ele?
Não sabiam que ele deu parecer para manter sigilo nos empréstimos do Porto de Mariel concedidos pelo BNDS?  Não sabiam que ele abriu todos os sistemas de informática para o Procurador Geral da República de Cuba ( Fiscalia, um órgão de repressão e perseguição, daquele país) nas vésperas das eleições em 2014? Não sabiam que esse MPF e a sua escola ESMPU são um antro de esquerdistas, moralistas e soberbos?"

https://www.facebook.com/matheusbrazmatt/posts/583918225095501


Me criticou pelas alterações feitas no pacote das 10 Medidas? Agora leia minha posição até o final: Quem ganha com a difamação gratuita do parlamento? Certamente nao é a democracia.
https://www.facebook.com/josecarlosaleluia/photos/a.557390927663305.1073741827.556659271069804/1143931979009194/

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Criminosos não podem fazer leis. E, pior, leis nas mãos da esquerda é mais perigoso que a corrupção, pois dá em totalitarismo e genocídio premeditado.




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