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terça-feira, 9 de agosto de 2016

A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRETO - DR. BEN CARSON

Pois é, eu ouvi uma palestra do Dr Ben Carson, que deixou claro para mim o quanto é importante para a esquerda jogar para os outros a responsabilidade de cada um, culpar os outros, pois assim as pessoas PERDEM SUA CAPACIDADE de fazer o próprio destino, de lidar com a própria vida, de exercer sua criatividade e iniciativa. E ainda por cima, seu ressentimento vai ser usado como combustível para atacar os bem-sucedidos e dar lugar aos parasitas psicopatas. Ditadura de um lado, e de outro, dependência e submissão são o resultado premeditado desse processo.  O vídeo é: A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRETO - O maravilhoso discurso do Doutor Benjamin Carson https://youtu.be/ffz13o-P3nU


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A MANIPULAÇÃO POLITICAMENTE CORRETA:

É PROIBIDO PERCEBER

 
Olavo de Carvalho

Será que já esqueceram? O projeto de lei que dá à corrupção o estatuto de “crime hediondo” não teve origem inocente, nem sequer decente: foi enviado à Câmara em 2009 por aquele mesmo indivíduo que, acusado de inventor e gestor do maior esquema de corrupção que já se viu neste país, apostou na lentidão da Justiça como garantia de sua eterna e tranqüilíssima impunidade.

Nada mais típico da mentalidade criminosa que a afetação de honestidade exagerada, hiperbólica, histriônica. Encobrindo com uma máscara de severidade o sorrisinho cínico que lhe vai por dentro, o capomafioso não se satisfaz com ostentar a idoneidade média do cidadão comum. Não. Ele tem de ser o mais honesto, o mais puro, o modelo supremo das virtudes cívicas e, no fim das contas, o caçador de meliantes, a garantia viva da lei e da ordem.

Confiante, como sempre, na eficácia da sua performance, o indivíduo permitia-se até blefar discretamente, sabendo que, no ambiente de culto reverencial montado em torno da sua pessoa, ninguém se permitiria perceber que ele falava de si mesmo: “O corrupto é o que mais denuncia, porque acha que não será pego.”

Isso era, de fato, mais que o resumo sintético de trinta anos de luta de um partido que galgou os degraus do poder escalando pilhas de cadáveres políticos embalsamados em acusações de corrupção. Era a definição do que aquele homem estava fazendo naquele mesmo momento. Mas quem, neste país, ainda é capaz de comparar a fala com a situação e distinguir entre a sinceridade e o fingimento?

Li outro dia um estudo sobre os males do botox, que, travando o jogo natural dos músculos da face, destrói a expressão emocional espontânea e confunde a leitura imediata de sinais em que se baseia toda a convivência humana.

Mais que o botox, porém, têm esse efeito as imposições legais e morais de um Estado psicologicamente prepotente e invasivo, que em nome dos direitos humanos extingue o direito às reações naturais.

Se por lei é proibido distinguir, na fala e no tratamento, entre uma mulher e um homem vestido de mulher, ou entre a voz feminina e a sua imitação masculina, se a simples associação da cor preta com o temor da noite é alusão racista, se o simples fato de designar uma espécie animal pelo seu exemplar masculino é um ato de opressão machista, todas as demais distinções espontâneas, naturais, auto-evidentes, arraigadas no fundo do subconsciente humano pela natureza das coisas e por uma experiência arquimilenar, tornam-se automaticamente suspeitas e devem ser refreadas até prova suficiente de que não infringem nenhum código, não ofendem nenhum grupo de interesses, não magoam nenhuma suscetibilidade protegida pelo Estado.

Quantas mais condutas pessoais são regradas pela burocracia legisferante, mais complexa e dificultosa se torna a percepção humana, até que todas as intuições instantâneas se vejam paralisadas por uma escrupulosidade mórbida e estupidificante, e o temor das convenções arbitrárias suprima, junto com as reações espontâneas, todo sentimento moral genuíno.

Não é de espantar que, nessa atmosfera de inibição geral das consciências, a encenação de combate moralista por um corrupto notório não desperte nem mesmo o riso, e que a proposta cínica com que ele encobre seus próprios crimes seja levada literalmente a sério no instante mesmo em que ele, brincando com a platéia como gato com rato, se permite mostrar sua face de denunciante hipócrita sem o menor temor de que alguém venha a comparar suas palavras com seus atos.

A desgraça vai mais fundo. Pouco a pouco, o código de inibições fabricado por grupos de pressão vai sendo elevado à condição de único sistema moral vigente, e ninguém parece se dar conta de que o nível de corrupção tem algo a ver com a moralidade comum. À medida que as consciências se entorpecem, as aspirações morais perdem toda ligação com a realidade e se enrijecem num ritual mecânico de poses e caretas sem sentido. Todos parecem imaginar que, num ambiente de degradação geral onde cinqüenta mil homicídios anuais são aceitos como uma banalidade indigna de discussão, é possível preservar intacto e imune um único bem – o dinheiro público –, isolado e protegido de todos os pecados. Num Estado para o qual as fantasias sexuais são mais santas, mais dignas de proteção do que os direitos da consciência religiosa e os princípios da moral popular, todo combate oficial à corrupção nunca pode passar de uma farsa – esta sim – hedionda.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/110919dc.html

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O ESQUERDISMO AFRONTA A NATUREZA HUMANA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/03/o-esquerdismo-afronta-natureza-humana.html

O PRIMEIRO EXPERIMENTO SOCIALISTA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/10/o-primeiro-experimento-socialista.html

OU SE TEM MERITOCRACIA, OU SE TEM APARELHAMENTO COMUNISTA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/01/ou-se-tem-meritocracia-ou-se-tem.html

O Ministério da Felicidade Virtual
http://sensoincomum.org/2015/11/09/o-ministerio-da-felicidade-virtual/

O RELATIVISMO ABRE O CAMINHO PARA O ABSOLUTISMO POLITICAMENTE CORRETO E A DISTORÇÃO DE VALORES E CONCEITOS
http://www.olavodecarvalho.org/semana/130325dc.html

Queridos amigos, não consigo acreditar, mas acabo de ser condenado. O motivo é porque eu fiz uma pergunta sobre os marroquinos.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/internacional/europa/16865-2016-12-15-16-07-24.html

"Lênin tinha dito que "nossa tarefa é utilizar cada manifestação de descontentamento, coletar e utilizar cada grão de protesto rudimentar". Markovsky comenta que: "Na verdade, se você quer mudar a sociedade, eis o roteiro de Lenin: cause o problema. Espalhe a miséria. Envie um quadro de organizadores comunitários profissionais para unificar todos os espíritos deserdados descontentes e abastecer uma revolta organizada. Atraia caos e violência. Explore o caos para grandes objetivos políticos. Culpe seus oponentes políticos, demonize e criminalize-os"." Cliff Kincaid, A Espada da Revolução


“As ideologias totalitárias são adotadas porque racionalizam o ressentimento e também unem os ressentidos em torno de uma causa comum. Os sistemas totalitários surgem quando os ressentidos, tomando o poder, procedem à abolição das instituições que conferem poder aos outros: instituições como a lei, a propriedade e a religião, que criam hierarquias, autoridades e privilégios e permitem aos indivíduos afirmar a soberania sobre suas próprias vidas. Para os ressentidos, essas instituições são a causa da desigualdade e, portanto, de suas próprias humilhações e fracassos. Na verdade, elas são os canais através dos quais o ressentimento é drenado. Uma vez que as instituições de direito, propriedade e religiões são destruídas - e sua destruição é o resultado normal do governo totalitário - o ressentimento ocupa seu lugar de forma inabalável, como o princípio governante do Estado. ” Roger Scruton

OLAVO DE CARVALHO - "Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081211dc.html


POLITICAMENTE CORRETO TEM COTAS PARA PSICOPATAS - Cotas substituem critérios objetivos, de mérito, competência, por politicagem, o que destrói nossas defesas contra psicopatas em cargos de poder. Não é à toa que o comunismo é governado por tiranos genocidas e dominado pela injustiça.

Olavo de Carvalho A elevação do Lumpenproletariado ao estatuto de classe especial é uma revolução cultural mais profunda e devastadora do que a imaginação de qualquer político ou general brasileiro pode captar. Todos eles são arrastados por ela sem perceber, e quanto mais se escravizam aos novos cânones menos sentem a gravidade da coisa.
Olavo de Carvalho Como teórico e propugnador da elevação do Lumpenproletariado à condição de agente político, o Caggad é o responsável moral por TODA a roubalheira petista e um criminoso ainda mais perigoso do que o Lula.
Olavo de Carvalho A doutrina Caggad vai muito além daquilo que o Diogo Pessi denominou "bandidolatria": ela é a CONSAGRAÇÃO OFICIAL dos criminosos, drogados e psicopatas como componentes da CLASSE DOMINANTE.
Olavo de Carvalho O PT não apenas integrou o Lunpenproletariado na política, mas o transformou em classe privilegiada, detentora de méritos e direitos negados ao restante da população.
Olavo de Carvalho Como é possível que em duas décadas de debates sobre a corrupção, o termo Lumpenproletariado NUNCA apareça, embora seja o nome mesmo da estratégia corruptora mais vasta e perigosa?
Olavo de Carvalho Caraio, por que, nas altas esferas, entre tantos luminares do pensamento político, NINGUÉM jamais disse uma palavra sobre a ascensão do Lumpenproletariado, que é a causa de TODOS os males do Brasil há duas décadas? Por que só discutem futilidades e nunca a substância das coisas?

 


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