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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O EFEITO NEFASTO DO POLITICAMENTE CORRETO: PERMITIR ESTUPROS DE BRANCAS POR MUÇULMANOS


O POLITICAMENTE CORRETO É UMA CENSURA que acaba inibindo as reações naturais de defesa e prejudicando até a própria percepção do mal. Nas pessoas e sociedades, ele participa da ponerogênese (formação do mal) e provavelmente foi planejado para ter esse efeito. É visível que ele inverte valores, funções e até a lógica ao proteger os agressores ao invés das vítimas, por exemplo, ou ao favorecer uma minoria em prejuízo dos direitos da maioria, ou ao pisotear princípios e valores maiores em nome de motivações menores, etc. Podemos sentir essa incoerência, mas não lhe damos a devida atenção e não pensamos sobre ela. Nossa mente, bombardeada por essa agressão psicológica DE CIMA PARA BAIXO, já não reage e acaba por permitir TUDO. É uma obra de engenharia social, como diz Olavo de Carvalho, que visa formatar a mente sem que notemos.



 O mesmo mecanismo cavalo-de-Tróia está contido nas ideologias de esquerda, que utiliza o mal intensa e incessantemente,calculadamente, alegando um bem maior como objetivo final que, aliás, nunca se realizou nem se realizará. Meios causam os fins. 
Seres humanos em liberdade podem cometer erros, mas tentam evitá-lo, pois não tem essa intenção. Já psicopatas premeditam o crime e sabem que o estão cometendo. 


Desvendada a epidemia de estupros praticados por muçulmanos

“Eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII"
Bob Unruh
Durante anos houve notícias em blogs, testemunhos pessoais e coisas do tipo a respeito do que parecia ser uma verdadeira epidemia de estupros praticados por homens muçulmanos contra mulheres e crianças, principalmente nos países do norte da Europa, onde há uma grande população de imigrantes muçulmanos.
Mas essas notícias chocantes raramente repercutiam ao ponto de alertar a população em geral acerca dos perigos que estavam se tornando evidentes. Afinal, tal notícia seria reprimida por atacar o islamismo e fazer discriminação contra muçulmanos.
Isso até agora, quando um caso do Reino Unido se mostrou tão grave que não pôde ser ignorado.
A BBC noticiou que nove homens foram condenados por exploração sexual de crianças na região metropolitana da Grande Manchester, depois que aliciaram meninas de até 13 anos. Mas mesmo assim, a notícia identificou os acusados como “asiáticos”, embora revelasse que as vítimas eram brancas.
O jornal Guardian deu um passo à frente e os chamou de “paquistaneses”, mas precisou um site de notícias menos conhecido, The Salfordian, para identificar os suspeitos como “muçulmanos” que “atraíam meninas de até 13 anos com álcool e drogas para abusar sexualmente delas 'várias vezes ao dia’”.

Adolescente de 14 anos, estuprada e morta por gangue muçulmana
Agora, o assunto ignorado ou suprimido por tanto tempo pode finalmente estar chamando a atenção merecida de uma grande onda de crimes, apesar da censura politicamente correta em torno dos fatos.
Autoridades do Instituto The Gatestone, um conselho de políticas internacionais não partidário e sem fins lucrativos e think tank dedicado à educação do público sobre questões não noticiadas na grande mídia, manifestaram-se.
Em um comentário há poucos dias, a organização destacou que o julgamento de 3 meses onde “os nove homens muçulmanos foram condenados por estuprarem dezenas de meninas inglesas” revelou que “a polícia e os assistentes sociais do norte da Inglaterra se recusaram várias vezes a investigar as gangues de pedófilos muçulmanos: eles alegaram medo de serem chamados de racistas”.
“Os detalhes chocantes que surgiram durante o julgamento abriram ainda outro capítulo no longo debate sobre multiculturalismo na Inglaterra, onde muitos dizem que o politicamente correto foi longe demais”, constata a fundação. “Menos de um mês após o fim do julgamento em Liverpool… foi revelado que assistentes sociais na cidade de Rotherdam, também no norte do país, há seis anos tinham conhecimento de que uma mãe adolescente (identificada como “Menina S”), que foi assassinada por envergonhar as famílias de dois homens paquistaneses que abusaram sexualmente dela, estava claramente sob perigo de gangues predatórias de muçulmanos”.
O Conselho de Proteção à Criança da cidade analisou o caso, mas “passagens chave de conteúdo politicamente incorreto que revelavam que eles sabiam que a jovem corria um risco específico de ‘homens asiáticos’ (muçulmanos) foram rabiscadas”, acusa a fundação.  “O conselho foi ao tribunal em uma tentativa de anular as informações ocultadas depois que uma cópia não censurada do relatório vazou em um jornal britânico, mas a ação legal mais tarde foi abandonada. O relatório sem censura confirmou que “a Menina S” buscou contato com 15 agências diferentes, e identificou “várias oportunidades perdidas” de protegê-la; observadores acreditam que as agências se recusaram a fazê-lo porque não queriam ser classificadas como racistas”.
A fundação identificou vários incidentes adicionais em que o surgimento de privilégios especiais estava evidente, e todos eles incluíam um fator em comum: o islamismo.
De acordo com a Gatestone, foi em Leicester que uma “gangue de mulheres muçulmanas somalianas” atacou e quase matou um transeunte não muçulmano, mas foi liberada quando um juiz politicamente correto disse que, como muçulmanas, elas “não estavam acostumadas a beber”.
* Em Londres, dois muçulmanos estupraram repetidas vezes uma mulher, mas tiveram as sentenças reduzidas depois que juízes politicamente corretos deram a decisão de que eles não eram “perigosos”.
* Em Wiltshire, a polícia parou um veículo e ordenou que o motorista removesse a bandeira da Inglaterra do seu veículo, pois a bandeira poderia ser “considerada racista e ofender os imigrantes muçulmanos”.
* Em Manchester, a polícia prendeu uma menina de 14 anos que pediu ao professor para trocar de mesa, pois cinco outros estudantes na sua mesa estavam conversando em urdu e ela não podia entendê-los. Foi registrada contra ela uma suspeita de “infração racial contra a ordem pública”.
Mas com relação à epidemia de estupros, a notícia estranhamente direta sobre os nove muçulmanos condenados ocupou a seção editorial por apenas um minuto.
“Como nos acostumamos a ver, a mídia se refere a eles apenas como ‘asiáticos’ em vez de muçulmanos, e os comentários online não foram permitidos, pois poderiam aborrecer os invasores muçulmanos”, critica o relatório.
Devido às circunstâncias (para identificar estupradores muçulmanos, os indivíduos devem ser identificados por sua religião), estatísticas sobre o problema parecem quase não existir.
Dessa forma, muitas das notícias de estupros e ataques ficam sem repercussão, chegando apenas ao nível de fóruns como o the Asian Image, onde uma mulher postou um testemunho em primeira pessoa sobre ter sido atacada por um muçulmano.
“Tenho raiva de terem deixado um homem se safar depois de ter estuprado uma menininha por quatro anos, e ninguém percebeu nada, meus pais não notaram as minhas mudanças de humor, de ficar quieta e irritada. Meu agressor era supostamente um homem religioso, de prestígio, um homem em quem confiávamos e que tinha importância na comunidade… Ele roubou a minha infância e me levou a um lugar escuro, de onde eu não consigo sair”, dizia o sofrido testemunho.
Mas muitos blogs mais conhecidos tentaram, com o The Gates of Vienna, postando um testemunho de Paul Weston, do Partido da Liberdade Britânico (British Freedom Party).
Ele opina, “A esquerda precisa fazer um longo autoexame depois dessas terríveis revelações de gangues de estupradores muçulmanos. Eu não culpo em especial os muçulmanos, pois eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII, mas eu culpo a esquerda por literalmente permitir o estupro e a violação brutal das nossas crianças”.
“Todos vocês esquerdistas são cúmplices desses crimes contra a humanidade. Vocês poderiam ter impedido isso anos atrás, mas escolheram deliberadamente não fazê-lo”, ataca.
“A BBC, o The Guardian, a Procuradoria Geral da Coroa, a Agência de Proteção à Criança, a polícia politicamente correta: Eu acuso vocês e todo a elite esquerdista de deliberadamente acobertar os inúmeros estupros e as inúmeras vidas de crianças vulneráveis que foram arruinadas, devido às suas atitudes completamente imorais e obscenas para o seu próprio povo e à sua conivência covarde com uma ideologia religiosa e política que sanciona a violação de mulheres não muçulmanas”.
“Mesmo agora, quando os fatos estão diante de nós, vocês nos dizem que não é um problema muçulmano e nem aparentemente um problema racial, a não ser, é claro, que vocês sejam um asiático, um termo vago que abrange os muçulmanos. Mas dose nenhuma de evasão esquerdista e politicamente correta pode esconder a realidade, e a realidade confirma que a cultura predominante desses pedófilos é islâmica, e que a raça predominante da maioria das vítimas é de etnia britânicas”, enfatiza.
Esquentando o debate, ele cita a epidemia de estupros praticadas por muçulmanos em Oslo, Malmo, Copenhagem e Sydney.
“Acredito que podemos dizer com segurança que essa é uma questão de uma religião em particular, o islamismo, em vez da descrição obscena da esquerda como simplesmente problema asiático, e de fato é um problema racial quando a grande maioria das vítimas é de etnia europeia”, conclui.
Ele explica que o problema foi identificado em 13 cidades na Inglaterra “e agora foi provado que as autoridades sabiam disso desde o início da década de 90. Ou seja, possivelmente milhares de meninas jovens menores e vulneráveis foram estupradas e feridas física e psicologicamente pelo resto da vida, com pelo menos duas delas tirando as próprias vidas…”
A Jihad Watch também documentou a ameaça.
O relatório indicou que os islâmicos estavam apenas seguindo o islamismo: “O islamismo possui um desprezo supremacista por pessoas que não são muçulmanas, considerando-as ‘as piores das criaturas’ (Al Bayinat 98.6), que os muçulmanos devem tratar com severidade (Al Fath 48:29; Al Taubah 9:123)".
O site The Sheikyermami continua a documentar a epidemia, com as chamadas incluindo “Imigrantes estupram menina após aulas do Alcorão”, “Crianças britânicas estupradas por gangue como celebração do Eid ul-Fitr”, e “Imigrante ilegal estupra jovem três anos após mandado judicial de deportação”.
O Atlasshrugs documentou os ataques na Suécia, e o the MuslimRapeWave cita casos de vários lugares, além de protestos nos lugares onde ocorreram.
Uma das notícias descreve como um taxista muçulmano estuprou e matou uma passageira, depois escondeu o corpo para que “sua comunidade” não descobrisse.
Algumas das notícias sobre o caso datam de uma década atrás, em uma das quais a Jihad Watch testemunhou diretamente o interrogatório de um estuprador.
Na ocasião, o terrorista muçulmano Ramzi Hashem Abed foi questionado sobre suas atividades:
Perguntaram a ele, “Diga-me quantas operações de estupro e sequestro foram realizadas. Segundo minhas informações, as mulheres sequestradas eram estudantes universitárias ou filhas de pessoas famosas. Você as estuprou e ganhou dinheiro para isso, e se você não as matava depois… Isso realmente aconteceu?”
“Sim, foi o que eu fiz”, respondeu Abed.
O interrogador continuou, “Isso é Jihad, estuprar mulheres? Isso é Jihad?”
Abed: “É, porque elas colaboraram com os americanos”.
Interrogador: “Foi por isso que você as estuprou?”
Abed: “Sim”.
Interrogador: “Uma estudante que só está indo para a universidade é sequestrada, estuprada, e depois morta?! Isso era uma colaboradora dos americanos?!”
A comentarista Michelle Malkin também levantou a questão, citando reportagens de que “gangues de estupradores de meninas e mulheres muçulmanas” estão em alta na França.
“Os criminosos são fundamentalistas islâmicos”, diz a reportagem.
A epidemia na Escandinávia é descrita em um vídeo da CBN no YouTube:
Especialista afirma que o problema são homens muçulmanos estuprando mulheres não muçulmanas.
Na reportagem, até mesmo um imigrante muçulmano do Iraque mostra preocupação: “Temos um problema”.
E outro vídeo da majorityrights.com, datado de 2005, explica como meninas suecas foram atacadas, estupradas e quase mortas por quatro muçulmanos somalianos.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND:
General condecorado afirma que lei islâmica já está em vigor nos EUA


TOTALITARISMO ISLÂMICO, COMUNISMO, NOVA ORDEM MUNDIAL - OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/BLOF2sTcls4



SOBRE A DEFORMAÇÃO DA LINGUAGEM E DO PENSAMENTO:

"Kraus foi o grande publicista de "A TOCHA", publicação de periodicidade irregular que, assim como suas demais obras literárias, era lida pot todos os jovens que eu conhecia. Era substrato intelectual e moral que nos dava a todos uma compreensão crítica da política e, especialmente, do papel da imprensa na desintegração das sociedades alemã e austríaca, peparando o terreno para o nacional-socialismo (nazismo). A posição fundamental de Karl Kraus era a do grande artista da linguagem que defenda a norma culta contra a sua corrupção pelos modismos literários e, especialmente, pelos jornalistas. Sua obra deve ser entendida no contexto da espantosa destruição da língua alemã durante o período imperial depois de 1870. Não havia, na época, fenômenos comparáveis na Inglaterra, na França, nem mesmo nos Estados Unidos. Era preciso resgatar a linguagem, e a tarefa dependia de um esforço consciente da nova geração. (...) Resgatar a linguagem significava recuperar o objeto expresso por ela, o que, por sua vez, significava sair do que hoje se chamaria a falsa consciência da burguesia ordinária (aí incluindo positivistas e marxistas), cujos representantes literários eram as vozes dominantes no meio cultural. Daí que essa preocupação com a linguagem fizesse parte da resistência contra as ideologias. As ideologias destroem a linguagem, uma vez que, tendo perdido contato com a realidade, o pensamento ideológico passa a construir símbolos não mais para expressá-la, mas para expressar sua alienação em relação a ela. Transpor esse simulacro de linguagem e restaurar a realidade por meio da restauração da linguagem era o trabalho não só de Karl Kraus, mas também o de Stefan George e dos outros que integravam seu círculo na época. " 

"O fenômeno de Hitler não se esgota em sua pessoa. Seu sucesso deve ser situado no quadro geral de uma sociedade arruinada intelectual e moralmente, no qual figuras que em outros tempos seriam grotescas e marginais, podem ascender ao poder público por representarem formidavelmente o povo que as admira." Eric Voegelin, "Reflexões Autobiográficas"


O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista. Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm

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