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sexta-feira, 9 de maio de 2014

PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER - O ESTUDO DO MAL NA POLÍTICA



"PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER" autor: Andrew Lobaczewski

http://videeditorial.com.br  

"Apesar de suas deficiências de conhecimento psicológico e moral, eles desenvolvem um conhecimento próprio que algumas vezes falta ás pessoas com uma visão de mundo natural. Eles aprendem a reconhecer um ao outro em uma multidão, mesmo quando crianças, e desenvolvem uma ciência da existência de outros indivíduos parecidos com eles."

" Eles então nos observam, tirando conclusões, formando seu mundo diferente de conceitos. Eles se tornam especialistas em nossas fraquezas e ás vezes executam experimentos cruéis. O sofrimento e a injustiça que eles causam não os inflige nenhuma culpa interior (...)

"Uma pessoa normal pode aprender a falar na linguagem conceitual do psicopata, e até mesmo se tornar de certa forma, proficiente, mas o psicopata não está apto a incorporar a visão de mundo de uma pessoas normal, embora tente fazê-lo, com freqüência, durante toda sua vida. O produto desses esforços é somente um papel e uma máscara atrás dos quais ele esconde sua realidade dissidente. "


Andrew Lobaczewski chama TRANSPERSONIFICAÇÃO a esta transformação da psique sob influência da doutrinação psicopática sistemática:
( ... ) sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, "isso está acontecendo com você também?". 
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ERNESTO ARAÚJO - NOMINALISMO X REALISMO "O pensamento humano é isso, precisa da linguagem, mas precisa da realidade. Essa coisa do achatamento do ser humano tem a ver com o nominalismo, vc isola as palavras e elas passam a ser coisas que estão no ar e se chocam assim, num éter onde nada faz sentido. É por isso que o conceito de realidade precisa voltar, o conceito de verdade, que verdade também é isso, no fundo é o diálogo interno entre linguagem e não linguagem." https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/entrevista-min-ernesto-araujo-denuncia.html
* A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa afirma que a impunidade é o sinal verde para os psicopatas. https://www.youtube.com/user/anabeatrizbsilva/search?query=PSICOPATAS  
* Violência e sociedade, com Ana Beatriz Barbosa Silva. Psicopatia e outras
http://youtu.be/-GtnVlLQNVo  
* PSICOPATAS NO PODER - CONHEÇA SEU INIMIGO http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/06/psicopatas-no-poder-ponerologia.html * A MENTIRA COMO MÉTODO - Ferreira Gullar
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/09/a-mentira-como-metodo-ferreira-gullar.html  

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Prefácio por Olavo de Carvalho

MUITAS VEZES O LEITOR JÁ DEVE TER-SE PERGUNTADO COMO é POSSíVEL que tantas pessoas, aparentemente racionais, amem e aplaudam os governos mais perversos e genocidas do mundo e se recusem a enxergar a liberdade e o respeito de que elas próprias desfrutam nas democracias ocidentais, ao mesmo tempo que continuam acreditando, contra todas as evidências, que são moral e intelectualmente superiores aos que não seguem o seu exemplo.

Hoje em dia essas pessoas, no Brasil, são a parcela dominante no governo, no Parlamento, nas cátedras universitárias, no show business e na mídia. A presença delas nesses altos postos garante a este país setenta mil homicídios por ano, o crescimento recorde do consumo de drogas, o aumento da corrupção até a escala do indescritível, cinqüenta por cento de analfabetos funcionais entre os diplomados das universidades e, anualmente, os últimos lugares para os alunos dos nossos cursos secundários em todos os testes internacionais, abaixo dos estudantes de Uganda, do Paraguai e da Serra Leoa. Sem contar, é claro, indícios menos quantificáveis, mas nem por isso menos visíveis, da deterioração de todas as relações humanas, rebaixadas ao nível do oportunismo cínico e da obscenidade, quando não da animalidade pura e simples. Isso torna a pergunta ainda mais crucial e urgente. A resposta, no entanto, vem de longe.

Sessenta e tantos anos atrás, alguns estudantes de medicina na Polônia, na Hungria e na Checoslováquia começaram a notar que havia algo de muito estranho no ar. Eles haviam lutado na resistência antinazista junto com seus colegas, e isto havia consolidado laços de amizade e solidariedade que, esperavam, durariam para sempre. Aos poucos, após a instauração do regime comunista, novos professores e funcionários, enviados pelos governantes, estavam alterando profundamente o ambiente moral nas universidades daqueles países. Um jovem psiquiatra escreveu:

( ... ) sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, corno também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, "isso está acontecendo com você também?".

Impossibilitados de reagir, eles começaram a trocar idéias, perguntando como poderiam se defender da devastação psicológica geral. Aos poucos essas conversações evoluíram para o plano de um estudo psiquiátrico da elite dirigente comunista e da sua influência psíquica sobre a população.

O estudo prosseguiu em segredo, durante décadas, sem poder jamais ser publicado. Aos poucos os membros da equipe foram envelhecendo e morrendo (nem sempre de causas naturais), até que o último deles, o psiquiatra polonês Andrej (Andrew) Lobaczewski (1921-2007), reuniu as notas de seus colegas e compôs o livro que veio a sair pela primeira vez no Canadá, em 2006, e que agora a Vide Editorial, de Campinas, está a publicar em tradução brasileira de Adelice Godoy: "Ponerologia: Psicopatas no Poder", do qual extraí o parágrafo acima.

"Poneros", em grego, significa "o mal". O mal, porque o traço dominante no caráter dos novos dirigentes, que davam o modelo de conduta para o resto da sociedade, era inequivocamente a psicopatia. O psicopata não é um psicótico, um doente mental. Só lhe falta uma coisa: os sentimentos morais, especialmente a compaixão e a culpa. Não que ele desconheça esses sentimentos. Conhece-os perfeitamente, mas os vivenda de maneira puramente intelectual, como informações a ser usadas, sem participação pessoal e íntima. Quanto maior a sua frieza moral, maior a sua habilidade de manipular as emoções dos outros, usando-as para os seus próprios fins, que, nessas condições, só podem ser malignos e criminosos. Justamente porque não sentem compaixão nem culpa, os psicopatas sabem despertá-las nos outros como quem toca um piano e produz o acorde que lhe convém.

Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.

Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe de psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esses meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto.

É assim que um grupo relativamente pequeno de líderes psicopáticos destrói a alma de uma nação.

PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER

Sinopse: Neste livro o Dr. Andrzej [Andrew] M. Lobaczewski, brilhante psicólogo polonês, examina a natureza do mal – tradicionalmente considerado como assunto teológico[1] – à luz de conhecimento médico-científico moderno sobre doenças e psicopatias.

O Dr. Lobaczewski verificou que 6% da população dos países analisados era constituída por vários tipos de personalidades desviantes. Uma percentagem menor destes “tipos humanos” era composta de psicopatas genéticos, ou seja, de pessoas que nascem sem consciência, sem dilema moral, verdadeiras máquinas biológicas incapazes de qualquer empatia. Os psicopatas, embora menos numerosos que as pessoas com desordens psicológicas, produzem e propagam o mal em grande escala, superando o mal produzido pelo universo de pessoas com personalidades desviantes.

O autor, em seu prefácio, faz três revelações dramáticas sobre as circunstâncias por trás da composição deste livro antes de chegar ao conhecimento público. Diz ele que este é, na verdade, o terceiro manuscrito que ele criou sobre o mesmo assunto. O primeiro, ele teve que jogá-lo na fornalha de seu aquecedor central, após ter sido avisado em cima da hora sobre uma busca oficial que seria conduzida apenas alguns minutos depois. O segundo rascunho ele enviou a um dignitário da Igreja no Vaticano através de um turista norte-americano, e nunca conseguiu obter qualquer tipo de informação sobre o destino da encomenda depois que saiu de suas mãos. Lobaczewski complementa que os dois primeiros rascunhos foram escritos numa linguagem muito diferente e destinada para o benefício dos especialistas com a bagagem necessária, particularmente no campo da psicopatologia. O desaparecimento da segunda versão também significou a perda da maioria dos dados e fatos estatísticos que teriam sido muito valiosos e conclusivos para especialistas da área. Diversas análises de casos individuais também foram perdidas. Lobaczewski diz que nutre a esperança de que este trabalho possa alcançar uma audiência mais ampla e disponibilizar alguns dados científicos úteis, que possam servir como uma base para a compreensão do mundo e história contemporâneos. Finalmente ele revela que a síntese esperada deste trabalho não aconteceu. Todos os seus contatos se tornaram inoperantes como resultado de uma onda pós-Stálin de repressão e de prisões secretas de pesquisadores no início da década de sessenta. “Levou muitos anos de trabalho solitário para soldar esses fragmentos em um todo coerente, preenchendo as lacunas com minha experiência e pesquisa próprias.”, conclui.

Esta fantástica obra veio a lume em 1984, e somente 30 anos após chega ao Brasil graças ao esforço e denodo da equipe da Vide Editorial. Não fosse a iniciativa desses verdadeiros heróis culturais, muitos deles meus amigos, estaríamos ainda na mais completa escuridão sobre este importantíssimo assunto para toda a humanidade (Anatoli Oliynik).

-------------------------------------------------------------------------------- [1] Ponerologia [do grego Poneros = mal] n. divisão da teologia que lida com o mal.

Apresentação da edição brasileira: Tragédias, Genocídios, Massacres. O homem, em sua breve história, tem sido capaz das mais terríveis atrocidades, deixando em sua história um rastro indelével de maldade e sofrimento. Mas de onde vem esse comportamento? O que permite a vazão do mal por dentro dos grupos humanos e das sociedades a ponto de fomentar as mais nefastas manifestações de maldade, que o homem comum tem sequer a capacidade de compreender?

Os cientistas sociais têm tentado responder a essas perguntas enquanto observam perplexos as manifestações do mal sobre a Terra. Diante de seus olhos, especialmente nos últimos cem anos, regimes cada vez mais assassinos têm se descortinado, numa sequência nefasta de psicopatas detentores de muito poder: Stálin, Mao, Hitler, Pol Pot, Ho Chi Minh, Fidel Castro. Homens que mataram mais do que as pragas, doenças, guerras e cataclismos do passado.

Existe algo que possamos fazer para nos prevenir destas pessoas, que muitas vezes nem conseguimos catalogar como humanas, de tão cruéis e sanguinárias que são? As sociedades modernas podem se utilizar da história recente para evitar a repetição das tragédias que assolaram o século XX? Que conhecimento é esse e em que ramos da ciência ele se encontra? A resposta é muito simples: precisamos estudar a Ponerologia.

Excerto do prefácio: “Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem po cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.”

"Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe de psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esses meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto.” (Olavo de Carvalho).

Excertos da obra: "Esta civilização foi insuficientemente resistente ao mal, o qual se origina além das áreas da consciência humana facilmente acessíveis e que tira vantagem da enorme lacuna entre o pensamento formal ou legal e a realidade psicológica. Em uma civilização deficiente no conhecimento psicológico, indivíduos hiperativos direcionados pelas suas dúvidas internas, que são causadas por uma sensação de ser diferente, encontram facilmente um eco pronto nas consciências pouco desenvolvidas de outras pessoas. Tais indivíduos sonham em impor seu poder e seus diferentes modos de experimentar sobre seus ambientes e sua sociedade. Infelizmente, em uma sociedade ignorante psicologicamente, seus sonhos têm uma boa chance de se tornar realidade para eles e um pesadelo para os outros." "Para entender o funcionamento de um organismo, a medicina começa com a citologia, que estuda as diversas estruturas e funções das células. Se queremos entender as leis que governam a vida social, nós devemos, de forma similar, primeiro entender o ser humano individual, sua natureza fisiológica e psicológica, e aceitar totalmente a qualidade e a perspectiva das diferenças (particularmente as psicológicas) entre os indivíduos que constituem os dois sexos, as diferentes famílias, associações e grupos sociais, bem com a estrutura complexa da sociedade mesma."

"A interpretação tradicional das grandes doenças históricas já ensinou aos historiadores a distinguir duas fases. A primeira é representada por um período de crise espiritual na sociedade, associada ao esgotamento dos valores morais, religiosos e ideativos, que até então alimentavam a sociedade. O egoísmo aumenta entre os indivíduos e os grupos sociais, e as ligações entre a obrigação moral e as conexões sociais parecem se afrouxar. Assuntos sem importância, em seguida, dominam as mentes humanas em tal extensão que não há espaço sobrando para pensar sobre assuntos públicos ou para um sentimento de comprometimento com o futuro. Uma atrofia da hierarquia de valores no pensamento dos indivíduos e das sociedades é também uma indicação disso (...). O governo do país é finalmente paralisado, impotente frente aos problemas que poderiam ser resolvidos sem grande dificuldade sob outras circunstâncias."

Sobre o autor: Dr. Andrew [Andrzej] M. Lobaczewski nasceu na Polônia, em 1921, e estudou psicologia na Universidade Jagiellonian em Cracóvia. Trabalhando em hospitais gerais e psiquiátricos, o autor desenvolveu suas habilidades em diagnóstico clínico e em psicoterapia. Sistematizou toda a pesquisa de um grupo de cientistas do Leste Europeu - do qual fez parte - que dedicava-se ao estudo de desordens de personalidade em líderes políticos de regimes totalitários. Todos os seus pares foram presos ou exterminados, restando a ele recuperar e apresentar ao mundo as conclusões alcançadas nessa corajosa investigação.

Em 1977, quando as autoridades suspeitaram que ele tinha muito conhecimento sobre a natureza patológica do sistema, ele foi forçado a emigrar. A presente obra foi escrita em Nova Iorque, em 1984, mas todas as tentativas de publicação, naquela ocasião, não foram bem sucedidas. O autor retornou à Polônia em 1990 e faleceu em novembro de 2007, aos 86 anos de idade.

http://anatollipovistliet.blogspot.com.br/2014/05/ponerologia-psicopatas-no-poder.html  
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PONEROLOGIA - PSICOPATAS NO PODER http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/04/psicopatas-no-poder-ponerologia-livro.html  
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AFASIA SEMÂNTICA PSICOPÁTICA
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/afasia-semantica-psicopatica.html




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RUSSIA E OS PSICOPATAS NO PODER

O PROBLEMA DE 1939

http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/15485-o-problema-de-1939.html

http://jrnyquist.com

Tradução: Leonildo Trombela Junior (...) As pessoas que governam a Rússia têm uma psicologia criminosa. Não são pessoas “normais” e nós jamais devemos considerá-las tais. O governo russo não possui freios e contrapesos. Não há verdadeira separação de poderes, não há a força das leis. E essa é a circunstância a qual o poder corrompe e corrompe absolutamente. Essa é a circunstância que tem de mudar na Rússia se o resto do mundo quiser ter paz. E essa é a circunstância que, uma vez mudada, teria como maior beneficiado o povo russo.

Mas como conquistaremos essa mudança? Sob estas circunstâncias, a mudança pode vir apenas por meio de uma amostra de benevolência salvaguardada por uma política justa porém firme. O povo russo não é nosso inimigo, mas sim nosso potencial aliado. Eles querem a mesma coisa que queremos, ou seja, paz. Assim, se o gás natural é usado por Moscou como arma para intimidar a Europa, a coisa a se fazer é estender uma mão amiga para encorajar a solidariedade da OTAN, porquanto a estratégia mais visível da Rússia consiste em dividir a Europa da América por meio da pressão econômica.

O regime criminoso em Moscou também irá, no fim, ameaçar o bem estar americano, pois a KGB acredita que o conforto é o nosso ponto fraco. Faz sentido, portanto, atacar-nos economicamente. Como todos sabem, o dólar é vulnerável e nossa economia está estagnando. Um ciberataque contra os grandes bancos, ou um ataque terrorista, poderia ferir seriamente a economia americana. O que faríamos então para recuperar nossa prosperidade? Cortar nossos laços com a Europa? Nos fecharmos em uma redoma? O pesquisador polonês Andrew Lobaczewski observou que “Em geral [...] particularmente em sociedades hedonistas, as pessoas possuem uma tendência a buscar refúgio na ignorância ou em doutrinas ingênuas. Algumas pessoas até sentem um certo desprezo pelas pessoas que sofrem.”

A América não deve ter desprezo pelas pessoas que sofrem. Logo em breve estaremos entre os sofredores. É assim que nos salvamos e é assim que as nações se salvam.

* PSICOPATAS NO PODER I
http://youtu.be/CGyZvQFFpZI   

O VAMPIRO CHE GUEVARA - COMÉRCIO DE SANGUE DE DISSIDENTES
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/10/o-vampiro-che-guevara-comercio-de.html  

CHINA EXECUTA CONDENADOS E VENDE SEUS ÓRGÃOS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/08/china-executa-condenados-e-vende-seus.html

DITADURA COMUNISTA CHINESA ASSASSINA CIDADÃOS PARA RETIRADA DE ÓRGÃOS E OPERA NO MERCADO INTERNACIONAL DE TRANSPLANTES
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/06/ditadura-comunista-chinesa-assassina.html  

"Em seus mais de oitenta anos de história, tudo o que o PCC tocou foi marcado por mentiras, guerras, fome, tirania, massacre e terror. As crenças e os valores tradicionais foram violentamente destruídos. Os conceitos éticos e as estruturas sociais originais foram desintegrados pela força. A empatia, o amor e a harmonia entre as pessoas se evaporaram, vítimas das lutas e do ódio. Veneração e apreço pelos Céus e pela Terra foram substituídos por um desejo arrogante de “lutar contra os Céus e a Terra”. O resultado foi um total colapso do sistema social, moral e ecológico, uma profunda crise para o povo chinês e, de fato, para a humanidade. Todas essas calamidades foram provocadas por meio do planejamento deliberado, organização e controle do PCC." 
https://www.epochtimes.com.br/nove-comentarios-partido-comunista-chines-introducao/




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